Procuração Criminal

P R O C U R A Ç Ã O

OUTORGANTE: xxxx, brasileiro, divorciado, portador da identidade de nº xxx, inscrito no CPF sob o nº xxxxxxxx, residente e domiciliado na xxxxxx – bairro – Rio de Janeiro/RJ, CEP: xxxxxxx.

OUTORGADO: xxxxxxxx, brasileiro, advogado, inscrito na OAB/RJ sob nº xxxxxxx, com escritório profissional na xxxxxxxx – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro RJ, CEP xxxxxx, onde o outorgado deverá receber quaisquer correspondências e/ou notificações referentes ao presente feito.

Poderes especiais e fins: Pelo presente instrumento particular de procuração, o outorgante nomeia e constitue o outorgado como seu procurador, a quem concede amplos poderes para o foro em gral, com clausulas “AD JUDICIA e ET EXTRA”, incluindo representação judicial e extrajudicial, podendo, para tanto, em qualquer instância ou tribunal, usar de todos os meios de recurso em direito admitidos, podendo assinar do que for necessário em Juízo, perante autoridade policial, juntar documentos, arrolar testemunhas e inquiri-las, levantar suspeição de quem for usar de poderes “ad judicia”, acordar, desistir e transigir, podendo, ainda, substabelecer esta a outrem, com ou sem reservas de iguais poderes, permitindo-lhe a realização de todos os atos necessários ao fiel e cabal desempenho deste mandato, agindo em conjunto ou separadamente, dando tudo por bom, firme e valioso, e, especificadamente neste ato, com fulcro no artigo 44 do Código de Processo Penal, CONCEDE PODERES ESPECIAIS PARA INGRESSAR EM JUÍZO COM QUEIXA CRIME contra xxxxxxx, brasileiro, profissão, identidade, cpf, com endereço na xxxxxxx – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro/RJ – CEP. xxxxx. Porque, no dia xx/xx/2022, por volta das xxh, na xxxxxx, de maneira destemperada, agressiva e grosseira, RASGANDO um requerimento timbrado e assinado deste Outorgante, em sua frente, afrontando e usando as seguintes palavras vexatórias, ofensivas e com o tom de voz bastante agressivo e alto: “OLHA O QUE EU FAÇO COM ESSA PORCARIA?”(rasgou o documento) – “DEIXA DE PALHAÇADA – PAGA O QUE DEVE E PARA DE ENCHER O SACO”, fato este que foi presenciado pelo pai de xxxxx, de nome xxxxx, e por mais duas funcionárias, e tendo assim praticado contra o Outorgante o crime de INJÚRIA, previsto no artigo, 140 e 141, inciso III, todos do Código Penal, motivando a presente Ação Penal Privada.

Rio de Janeiro, em xx de novembro de 2022.


xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Quer ter mais conteúdos na área Criminal, me siga no Instagram: @sergio.neves.advogado