Delegada da Deam denuncia ex-marido por agressão no Rio de Janeiro

A delegada Juliana Domingues e o tenente-coronel Carlos Eduardo Almeida Alves Oliveira da Costa — Foto: Reprodução/TV Globo

A delegada da Deam, no Rio de Janeiro denunciou seu ex-marido, tenente-coronel, por agressão nesta segunda-feira, dia 2 de setembro de 2024. O caso, que chocou a comunidade, levanta questões sobre a violência doméstica e a necessidade de medidas mais rigorosas para proteger as vítimas, mesmo quando estas são membros das forças de segurança.

De acordo com a denúncia, a delegada, sofreu agressões físicas e verbais por parte de seu ex-companheiro. O incidente teria ocorrido na residência da vítima, após uma discussão entre o casal.

A vítima relatou que não é a primeira vez que sofre abusos por parte do ex-marido, com quem foi casada por cinco anos e tem dois filhos. Ela decidiu denunciar o caso após temer por sua vida e pela segurança de seus filhos.

As autoridades competentes já iniciaram as investigações e estão tratando o caso com a devida seriedade. O acusado, que também pertence à polícia militar, foi afastado de suas funções enquanto o inquérito estiver em andamento.

O caso serve como um lembrete de que a violência doméstica pode afetar qualquer pessoa, independentemente de sua profissão ou status social. É fundamental que as vítimas se sintam seguras para denunciar seus agressores e que as autoridades ajam de forma rápida e eficaz para protegê-las e responsabilizar os culpados.

A Polícia Militar do Rio de Janeiro emitiu uma nota reiterando seu compromisso em combater a violência doméstica e apoiar as vítimas, inclusive quando os agressores são membros da corporação. A instituição também se comprometeu a colaborar com as investigações e tomar as medidas disciplinares cabíveis, caso o policial seja considerado culpado.

Este caso evidencia a necessidade de um esforço contínuo para conscientizar a sociedade sobre a gravidade da violência doméstica e a importância de denunciar e combater esse tipo de crime. É essencial que as vítimas saibam que não estão sozinhas e que existem mecanismos de apoio e proteção disponíveis.

Fonte: G1 – Globo.com

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