Morte de Turista no Rio: Investigação Revela Novos Detalhes

A morte de Priscila Marques Monteiro, atropelada por um ônibus no Rio de Janeiro enquanto atravessava na faixa de pedestres, gerou grande comoção e uma busca por justiça por parte da família, que questiona a falta de perícia no local e busca responsabilizar o motorista por avançar o sinal vermelho, enquanto a investigação policial e campanhas nas redes sociais se intensificam em busca de esclarecimentos e mudanças nas políticas de segurança no trânsito.

A morte de uma turista atropelada no Rio está gerando grande comoção e demandando investigação aprofundada. A vítima, Priscila Marques Monteiro, teve seus últimos momentos em um hospital após ser tragicamente atingida por um ônibus enquanto atravessava na faixa de pedestres.

O caso, que expõe a urgência por justiça, trouxe à tona questões sobre segurança e responsabilidade, atraindo a atenção das autoridades e do público.

Detalhes do Atropelamento

O trágico acidente ocorrido no Aterro do Flamengo, zona sul do Rio de Janeiro, deixou marcas indeléveis na história da cidade. A jovem turista Priscila Marques Monteiro, de 27 anos, foi vítima de um grave atropelamento ao atravessar na faixa de pedestres, portando uma bicicleta. Testemunhas relataram que o ônibus da linha 472 não respeitou o sinal vermelho, avançando sobre Priscila de maneira violenta.

Com o impacto, o para-brisa do veículo foi quebrado pela força da colisão, evidenciando a gravidade do acidente que deixou Priscila com ferimentos severos, incluindo uma fratura exposta no calcanhar. Amigos e familiares, chocados com o ocorrido, se uniram em torno de um esforço para justiça, reunindo depoimentos que questionam a responsabilidade e as condições de segurança dos transportes públicos na cidade.

Após receber os primeiros socorros ainda no local, Priscila foi rapidamente transportada para o Hospital Municipal Miguel Couto. No entanto, a gravidade dos ferimentos culminou na pior notícia: sua morte encefálica foi confirmada dias depois, levando a uma mobilização por esclarecimentos e providências junto às autoridades competentes.

A Luta da Família por Justiça

Desde a trágica morte de Priscila Marques Monteiro, a família tem empreendido uma incansável busca por justiça. Apontando falhas no procedimento policial e ausência de perícia no local do acidente, os familiares da turista sentem-se frustrados pela falta de respostas concretas.

Um desabafo constante é a sensação de impunidade, exacerbada pela liberação do motorista sem uma análise aprofundada da cena ou dos veículos envolvidos no acidente.

Determinados a garantir que o caso de Priscila não seja apenas mais um nas estatísticas, a família contratou um advogado, que já iniciou os trâmites legais necessários para pressionar as autoridades por uma investigação mais rigorosa. Relatos dos amigos, como Gabriel, têm sido fundamentais para manter a pressão sobre a polícia, exigindo que a justiça seja feita.

Em meio à dor e ao luto, a família também recebeu o apoio da comunidade nas redes sociais, onde hashtags e campanhas foram criadas para não deixar que o ocorrido caia no esquecimento. O advogado da família busca assegurar que os responsáveis sejam responsabilizados, enquanto cobram da empresa de ônibus e da Secretaria de Transportes posturas mais incisivas para evitar que tragédias como essa se repitam.

A batalha jurídica pode ser longa, mas a família de Priscila está determinada a transformá-la em um símbolo de mudança e conscientização.

FAQ – Perguntas frequentes sobre o caso da morte de turista no Rio

Como aconteceu o atropelamento da turista no Aterro do Flamengo?

Priscila Marques Monteiro foi atropelada por um ônibus enquanto atravessava na faixa de pedestres. Supostamente, o motorista avançou o sinal vermelho.

Quais foram as consequências imediatas do atropelamento?

Priscila sofreu ferimentos graves, incluindo uma fratura exposta no calcanhar, e faleceu dias depois no hospital devido à gravidade dos ferimentos.

O que a família de Priscila está fazendo para buscar justiça?

A família contratou um advogado para pressionar as autoridades por uma investigação mais rigorosa, além de mobilizar apoio nas redes sociais.

O motorista do ônibus foi responsabilizado?

No momento, o motorista foi liberado após relatar sua versão na delegacia. A família e o advogado estão buscando uma investigação mais aprofundada.

A perícia foi realizada no local do acidente?

Segundo informações, não foi realizada perícia no momento do acidente. A família cobra respostas das autoridades sobre essa ausência.

Quais medidas a empresa de ônibus tomou após o acidente?

A RioÔnibus lamentou o ocorrido, mas a família afirma que nenhum representante entrou em contato, e não houve esclarecimentos sobre o motorista envolvido.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sudeste/rj/policia-apura-morte-de-turista-atropelada-por-onibus-em-faixa-de-pedestres-no-rio/

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