SEAPAM – Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos
Rua Francelina Ullman, S/N°, Saco, Magé – RJ
CEP 25900-000
Telefone: (21) 2633-5243
E-mail: amsc@seap.rj.gov.br
A Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos, pertencente ao Sistema Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (SEAP), é uma instituição que tem um papel fundamental na ressocialização de detentos por meio do trabalho agrícola. Localizada em Magé, RJ, a colônia não apenas oferece um ambiente de custódia, mas também promove a reintegração social dos indivíduos que cumprem pena, utilizando a agricultura como uma ferramenta de transformação e recuperação.
Localização e Contato
A Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos está situada na Rua Francelina Ullman, S/N°, Saco, Magé – RJ, com o CEP 25900-000. Para mais informações, os interessados podem entrar em contato pelo telefone (21) 2633-5243 ou pelo e-mail amsc@seap.rj.gov.br. Essas informações são essenciais para familiares, advogados e demais interessados que desejam obter informações sobre os detentos ou realizar visitas à unidade.
Visitas e Custódia
As visitas na Colônia Agrícola são regulamentadas pelo SEAP e seguem um cronograma específico. Normalmente, as visitas são realizadas em dias e horários determinados, e os visitantes devem apresentar documentos de identificação e cumprir as normas de segurança estabelecidas pela unidade. É importante que os familiares e amigos dos detentos se informem sobre as regras e procedimentos para garantir que a visita ocorra de maneira tranquila.
A custódia dos presos na colônia é realizada com o objetivo de garantir a segurança de todos os envolvidos, tanto dos detentos quanto dos funcionários da instituição. A Colônia Agrícola busca assegurar a ordem interna e o respeito aos direitos dos presos, oferecendo um ambiente que, embora restrito, visa a dignidade dos indivíduos sob sua guarda.
História e Origem
A Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos foi inaugurada em um contexto em que o sistema penitenciário brasileiro buscava alternativas à superlotação e à abordagem punitiva tradicional. O nome da colônia homenageia Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos, uma figura que representa a luta pela justiça e pela dignidade humana dentro do sistema penitenciário.
Desde sua fundação, a colônia tem se esforçado para implementar práticas que favoreçam a ressocialização dos detentos, promovendo programas de trabalho agrícola, educação e atividades culturais. A instituição não se limita a cumprir a função de custódia, mas também busca proporcionar aos detentos oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional.
Estrutura e Capacidade
A estrutura da Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos é composta por áreas destinadas ao cultivo e à produção agrícola, bem como instalações que abrigam os detentos. A capacidade da unidade é dimensionada para comportar um número específico de presos, e a administração está sempre atenta à questão da superlotação, que é um dos problemas críticos enfrentados por instituições penitenciárias em todo o Brasil.
A colônia foi projetada para oferecer um ambiente que possibilite a realização de atividades que contribuam para o desenvolvimento pessoal dos detentos. Os presos têm a oportunidade de trabalhar na agricultura, o que não apenas ajuda na sua reintegração, mas também proporciona uma fonte de renda e habilidades que podem ser úteis após a libertação. Essa abordagem agrícola é uma forma de promover a responsabilidade e o trabalho em equipe entre os detentos.
Horário de Atendimento
O horário de atendimento da Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos é definido pela administração do SEAP e pode variar. Geralmente, as atividades administrativas ocorrem durante o horário comercial, e as visitas são agendadas de acordo com as diretrizes do sistema. É essencial que os interessados em visitar ou obter informações sobre a unidade consultem os horários atualizados diretamente com a administração da colônia.
A Importância de Contratar um Advogado Criminalista
A contratação de um advogado criminalista é um passo crucial para qualquer indivíduo que se encontre em situação de acusação ou detenção. O advogado desempenha um papel essencial na defesa dos direitos do preso, garantindo que ele receba um tratamento justo e que sua defesa seja realizada de maneira adequada.
Um advogado experiente pode ajudar a analisar as evidências do caso, formular estratégias de defesa e representar o cliente em todas as fases do processo judicial. Além disso, o advogado pode auxiliar na negociação de acordos, na apresentação de recursos e na busca por alternativas à pena privativa de liberdade, como penas alternativas ou medidas socioeducativas.
A presença de um advogado criminalista é, portanto, um fator determinante para a obtenção de um resultado mais favorável no processo judicial. Uma defesa adequada pode fazer a diferença entre uma condenação severa e uma pena mais leve, além de garantir que os direitos do detento sejam respeitados em todas as etapas do processo.
FAQ
1. Qual é o endereço da Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos?
O endereço é Rua Francelina Ullman, S/N°, Saco, Magé – RJ, CEP 25900-000.
2. Como posso entrar em contato com a colônia?
Você pode entrar em contato pelo telefone (21) 2633-5243 ou pelo e-mail amsc@seap.rj.gov.br.
3. Quais são os horários de visita?
Os horários de visita podem variar e devem ser confirmados diretamente com a administração da Colônia Agrícola.
4. A colônia oferece programas de ressocialização?
Sim, a unidade busca implementar programas que promovam a reintegração social dos detentos, oferecendo atividades educativas e de trabalho agrícola.
5. Por que é importante contratar um advogado criminalista?
Um advogado criminalista é essencial para garantir que os direitos do preso sejam respeitados e para fornecer uma defesa adequada durante todo o processo judicial.
A Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos, com sua estrutura e serviços, representa um componente importante do sistema penitenciário do Rio de Janeiro. Através de uma abordagem que integra segurança e oportunidades de desenvolvimento, a colônia se empenha em proporcionar um ambiente mais humano e propício ao crescimento pessoal dos detentos. Por meio de programas de ressocialização e do suporte legal adequado, a colônia busca não apenas cumprir sua função de custódia, mas também contribuir para a formação de cidadãos mais conscientes e preparados para reintegrar-se à sociedade após o cumprimento de suas penas.